Pesquisar este blog

Entre em contado comigo por email

Clique na imagem, abaixo, e acesse o meu email pessoal para dialogarmos privadamente. Será um prazer.

envelope-color

Postagem em destaque

O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sábado, 13 de abril de 2024

A união hipostática contra Dignitas infinita

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Bernardo Pires Küster, aquele sujeito dublê de católico, o extremo oposto de São Bartolomeu (Natanael), o israelita sem falsidade segundo dele testemunho o próprio Senhor Jesus Cristo (São João 1, 47). O tal Küster que é o bandido comum que comprou um sítio e um carro de desvio do dinheiro que a ele doaram para que ele fizesse um filme mal feito dele, Eles estão no meio de nós, filme que parece que foi feito com câmera de celular, bem reparou Nando Moura, ele teria dinheiro, penso eu, para filmar até mesmo com uma Panavision. Esse tal elemento em um vídeo recente comentando a declaração Dignitas infinita, ele quis destacar a cristologia da união hipostática que é a união das naturezas humana e divina na pessoa divina do Senhor para justificar a idolatria, a mega heresia da declaração referida recentemente publicada pela Santa Sé. Ele faz uso daquela expressão meramente poética, literária de na encarnação do Verbo, Jesus teria elevado a humanidade às raias do divino, o que é claro que pode ser a divinização do homem, a teósis, participação na natureza divina (II São Pedro 1, 4) de que fala São Pedro, no entanto, o homem é sempre homem.


Sem cair em um monofisismo que é a heresia coopta egípcia de achar que a natureza divina de Cristo teria engolido a natureza humana, mas, é bom lembrar que o Redentor é humano-divino sem separação onde o fulcro de nossa salvação é a carne (caro salutis est cardo), é a divina-humanidade dele, porém, não há mistura, não há confusão, miscelânia. Ora, a humanidade, a carne, pode ter o seu próprio caminho torto que ela optou por trilhar, apesar de em condições normais a doutrina da fé divina e católica romana possa ter-lhe chegado aos ouvidos de alguma maneira. No caso de Cristo é sabido que Ele já tinha a visão beatífica ainda em seus dias neste mundo e Ele mesmo é a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A divindade, sim, é o que há de infinitude em Cristo que não há em nós, homens vulgares, eu entendo infinitude propriamente, ressalvando-se que o homem poderia-se até dizer que tem algo de para além do finito por ser imortal, contudo, não é incriado, o que constituiria a infinitude formaliter. Inclui-se nessa predicação limitada, humana, os menos vulgares daqueles de nós, mortais, que sejamos pelo nosso testemunho de santidade e sabedoria ou ao menos por prática de penitência e amor diligente à busca da sabedoria. E tal infinitude é algo de muito além do que a mera humanidade que é o que o Senhor tem em comum conosco. A união hipostática, portanto, é contra Dignitas infinita, não sendo tal união uma desculpa para elevar o homem para muito além de suas tamancas mesmo no caso dos santos quanto mais no caso dos pecadores ainda mais os contumazes merecedores com justiça de infâmia, corrupção, miséria, fome, pena de morte, tortura, castigos corporais.


A união hipostática por prever a distinção entre o humano e o divino preservou mesmo em Cristo a humanidade, o que é a vacina contra a peste do erro monofisita, pois que Ele cresceu em sabedoria, estatura e graça (São Lucas 2, 52). Ele espantava-se ante a incredulidade (São Marcos 6, 6) e por antítese a fé alheia (São Mateus 15, 28). O Senhor que chorou (São João 11, 35) ao saber da morte de São Lázaro de Betânia. Os homens vulgares, pecadores contumazes, e certamente eu sou o maior desses tais grande pecador que eu sou, persistimos na ignorância tornando-a dolosa ou culposa, não pedimos a Deus que nos cure de nossa perversa e idolátrica incredulidade, e o Cristo quando tentado resistiu ao demônio (São Mateus 4, 1-11) bem como quando na sua agonia mortal no horto das oliveiras, Ele poderia ter feito a sua vontade pessoal e ter desistido de sua missão salvífica, mas Ele fez a vontade do Pai (São Mateus 26, 39) ao contrário de muitíssimos de nós, pecadores quaisquer habituais, não raro covardes, e eu sou um grande, gigantesco covarde.


Se a união hipostática prevê união, também prevê distinção e nada de confusão. Nós, homens, somos somente isto: homens. O Senhor Jesus Cristo não elevou a nada de infinito e absoluto, em divino, a mera humanidade - repetindo há distinção e nada de confusão na união hipostática - em sua pólis, tribo, ajuntamento, aldeia, país, nação, comunidade. Não adianta ir muito acima das sandalinhas, não há mistura do divino com o humano nem em Jesus e nem muito menos em nós, humanos, ai de nós, pó e cinza que somos e que vamos passar, não raro somos merecedores da punição eterna. 

O inferno humanístico de Dignitas infinita

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


Imagine que agora, referendado pela declaração Dignitas infinita, recentemente no dia 8 de abril de 2024 editada pelo Dicastério para a Doutrina da Fé da Santa Sé, o inferno humanístico pode-se ter instalado de uma vez por todas no mundo. Não podemos mais livrarmo-nos de certos seres humanos nefastos, o qual se pode dizer que se eles têm, como todo homem o tem, algo de infinito dada a sua alma imortal que há de durar mais do que o universo que um dia há de se acabar, se há uma dignidade ontológica no homem a indignidade dos atos morais e existenciais pode fazer o homem merecer proporcionalmente à sua excelência, abaixo da dos anjos, merecer junto com os anjos maus o inferno depois deste século e já nesta vida merecidamente castigos corporais, prisão, miséria, infâmia, fome, tortura e até mesmo a pena de morte.


Até Deus tem um inferno: é o seu amor pelos homens, dizia com alguma sabedoria e com alguma sabedoria psicológica que lhe era própria Friedrich Nietzsche que talvez esteja merecidamente no inferno ele que foi ideólogo dos políticos corruptos e todos os corruptos que querem junto com Nietzsche a expansão e realização da vontade de poder ao arrepio dos princípios metafísicos, teológicos espirituais e da reta razão para uma boa filosofia. Na verdade a idolatria ao homem, o temor servil ao homem é o inferno ao próprio homem quando fraco, covarde, ignorante que acaba refém dos homens maus. Deus não tem inferno algum para Si a não ser o lugar chamado inferno onde Ele pode mandar uma alma humana para a punição eterna e fim de papo, que vá se lascar lá com o diabo para sempre. O problema é o inferno humanístico de Dignitas infinita envenenando o mundo e em particular o ocidente onde um pelo menos bom Papa, nem digo santo, deveria ser o seu Patriarca, título renunciado pelo tristemente papado de Bento XVI, ele que eu já ouvi dizer que era 99% protestante, o qual por temor servil ao homem cabeça-de-toalha muçulmano deste mundo senhorzinho cruel, barbudo e enfezado, Bento recuou de sua palestra em Regensburg dizendo que o ídolo islâmico é o mesmo Deus católico trino e uno.


Sem querer cair no reducionismo materialista economicista esquerdista a questão do homem reizinho absoluto deste mundo recai muito no capitalismo, no livre-mercado e livre-comércio entre as nações seja a do petróleo árabe dos cabeças-de-toalha, seja ao Swift dos bancos que um Vladimir Putin, se eu bem me recordo, já conseguiu contornar para a soberania de sua Rússia enxovalhada desde a Revolução Russa de 1917 e agora por ele mesmo enxovalhada em dialética marxista, da parte de um ex-agente da KGB que é Putin, agora dizendo-se "conservadora" como ratoeira para incautos direitistas. Seja na prosperidade capitalista como um todo o que importa na verdade são os negócios. Nega-se o ócio, nega-se a reflexão profunda, o que há nos estudos filosóficos são muito mais apologistas, historiadores e filólogos, sob este aspecto econômico que é importante, para não se cair no reducionismo, e o inferno humanístico instala-se no mundo, o ciclo dos renascimentos, pegando aqui uma linguagem budista, reinstaura o desejo, o inferno do eu fechado em si mesmo, e por isso refém da própria contingência, da vaidade e das aparências que não se deixa desaguar no oceano da sabedoria divina coisa que uma boa confissão sacramental resolveria de vez.


Sapientiam autem no vincit malitia. Contra a sabedoria o mal não prevalece, na prática onde incide a sabedoria um chega para lá em certos seres humanos malvados sempre há de acontecer no mundo pelo menos da parte do homem comum, o homem lá da feira do Ver-o-Peso daqui da minha cidade de Belém do Pará por exemplo que sente o peso-pesado de sustentar a vida. Tal homem hoje largado a si, inclusive na Santa Madre Igreja Católica, por uma elite seja clerical, seja mundana subintelectual completamente alienada e auto-satisfeita, unidimensional, que aproveita das benesses do capital tomando um cafezinho ou bebidas caras em restaurantes, em mesinhas burguesas ou pequeno-burguesas na porta da Tudo Conveniência aqui na capital do Pará, e em barzinhos chiques nas grandes cidades. 

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Um rato que se importa

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Neste sábado último, dia 6 de abril de 2024, em um artigo no jornal O Liberal, com uma temática sugestiva, uma confissão mesmo de seu padrão ontológico, aquele bandido comum lavadeira de capitais apanhado na Operação Farol da Colina, Samuel Câmara, xingado de bandido na cara dele por mim e ele saiu correndo de perto de mim rato que ele o é, ele assumiu mesmo ser um rato. No artigo intitulado, "Eu me importo!", o sujeito que se diz cristão e pretende substituir a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana e que disse arrogante e ainda agachando-se na minha cara que queria ver eu chegar "nível" dele, assumiu ser um rato que se importa de em uma fazenda onde ele reside haverem ratoeiras para apanhá-lo.


Realmente, o sujeito Câmara que xingou de doido o Senhor Jesus Cristo com ódio do Senhor em uma pregação naquela pocilga dele aqui em Belém do Pará, a primeira seita maldita e maluca Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade, transmitida pela rádio dele, a Boas Novas FM, dado na época ele ter sido desafiado por mim um trapo humano afetado da minha doença bipolar, mesmo assim eu consegui alugar um triplex na cabeça dele. O maldito em tal pregação xingou o Senhor interpretando aquela passagem bíblica da cura do servo do centurião de Cafarnaum daquela forma freestyle de interpretação protestrnte à Bíblia Sagrada ou aquele livreco feioso de capa preta, adulterado, que os protestantes chamam-na de "bíblia".


Que o maldito Câmara não se engane, com a ajuda da graça de Deus, turbinado pelo fato de eu ser ainda católico romano praticante, enquanto eu viver eu hei de armar ratoeiras contra ele e o seu projeto de poder digno de um rato, pois que não só herético, também bandido, porque é preciso que os bandidos e criminosos vão para a cadeia; é preciso extirpar as heresias e é preciso fazer triunfar a Santa Igreja Romana, dizem duas das intenções de um verdadeiro Santo Padre, o Papa.


O desgraçado Samuel Câmara ter, mesmo que tacitamente, assumido que é um rato mostra que a dignidade humana não é infinita conforme quer o Santo Padre Francisco que esforça-se por entre outros inumeráveis exemplos, agora com esta declaração Dignitas infinita que é uma mega heresia, em não ser um verdadeiro Romano Pontífice. Há alguns de nós, homens, e certamente eu sou o primeiro dos tais grande pecador que eu sou, que esforçamo-nos para ofuscar até a nossa dignidade ontológica de homens, que mesmo assim é uma dignidade finita afinal nós somos criaturas, somos contigentes, não necessários, finitos, mortais. Ainda bem que morreremos um dia. É muito esperada a morte de um réprobo, decidamente réprobo confesso chamado Câmara.

terça-feira, 9 de abril de 2024

Sobre a nova declaração Dignitas infinita

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem, dia 8 de abril deste ano de 2024, foi lançada a nova declaração Dignitas infinita pelo Dicastério para a Doutrina da Fé da Santa Sé. O núcleo, do pouco que eu a li, é que ao homem seria conferida uma dignidade ontológica, ligada à sua realidade mesma e em si mesma, e é evidente que a alma do homem é imortal, porém, essa sua dignidade não é inquebrantável, apesar de qualquer circunstância, pois aos homens maus, por exemplo, cabe o inferno como punição eterna por suas ações más. Há homens tornados maus por suas opções livres e conscientes ou contra-conscientes, que agiram contra a sua consciência ao ponto de serem réprobos, ao ponto de serem um lixo ontológico. 


A idolatria agora é ao homem na nova declaração Dignitas Infinita. É a idolatria ao homem como se o homem fosse inifinito e necessário como Deus. A ideia de pessoa vinda de um dos piores lixos da filosofia que já assombrou este mundo que foi Immanuel Kant. A questão do homem, a religião do homem, do homem que se tornou um deus domina a Santa Madre Igreja Católica desde o Vaticano II. Eu apoiei Fiducia supplicans como um estímulo a todo homem mesmo que em pecado por uniões afetivas espúrias de com bênçãos haurir luz e força, diz Fiducia, para cumprir os mandamentos, assim amadurecendo. Agora, não é aceitável em Dignitas Inifinita esta idolatria ao homem que pode, sim, corromper-se ao ponto de merecer a morte por uma pena capital não por força de circunstâncias incontroláveis, mas, que porque por escolha própria fria e calculada tal homem corrompeu-se a tal ponto, ao ponto de matar um inocente quiçá o próprio pai e mãe que lhe deram tudo na vida, de merecer a pena de morte, conforme, aliás, diz a Sacra Bíblia, em Gênesis 9:6.

O diabo tomou o meu corpo?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Se não foi o diabo que tomou o meu corpo foi algo parecido ou ligado à minha doença mental bipolar ou ambas as coisas. Eu que sou homossexual, talvez isso tenha causado o que relatarei a seguir somado a algo demoníaco e somático como eu já especulei no começo. Certa noite eu estava meio adormecido deitado em minha cama e eu senti que o meu corpo estava como que se moldando a um corpo feminino. Será que eu teria algo de transexual? Quando eu era jovem era eu afeminado.


Bom, para quem é infiel, descrente, e eu que procuro ser católico romano praticante eu sou muitas vezes tentado ao ceticismo, o que eu passei naquela noite no meu tálamo mostraria de forma empírica o que seria a ação do demônio. Se Aslam ausentou-se durante muito tempo de Nárnia ao ponto da feiticeira branca Jádis dominá-la com um inverno rigoroso durante um século, se Deus parece distante, a ação do demônio parece muito presente e patente. Este mundo é bem mau e bem louco e é um mundo a mercê da atividade demoníaca, precisando de exorcismos, enquanto isso patina em uma crise sem fim a Santa Madre Igreja Católica que poderia remediar tal situação.


O interessante é que o diabo na figura de Baphomet tem seios femininos. Então, parece que o tipo de delírio andrógino que eu passei naquela noite teria algo de demoníaco, talvez, realmente.

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Adeus, seres humanos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Adeus, seres humanos. Não que em algum momento o próprio Deus não tenha dado adeus ao homem. No passado com Noé sendo comissionado por Deus a fazer uma arca para que para ali fossem embarcados a sua família e os animais, dois casais dos limpos e um casal dos impuros, enquanto o próprio Noé pregou aos homens em prisão de sua época, semelhante ao Senhor Jesus Cristo fez em sua missão pública, relatado por São Pedro em uma de suas cartas católicas, e ninguém lhes deu atenção e nem dão atenção até hoje tantos, por exemplo, protestantes idiotas de seitas caça-níqueis que desprezam a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana fora da qual ninguém se salva.


Não que o próprio Deus não diga: adeus, seres humanos, ao deixar o homem a si mesmo, conforme escreveu São Paulo aos cristãos de Roma, entregues à homossexualidade se é isso que eles querem. O homem é um ser pode ser bem desprezível, porém, é absurdo o que se vê hoje de paganismo e idolatria, uma verdadeira loucura e que se configura em indústria, a indústria pet com gente chamando cachorro de filho, tratando melhor um bicho, uma besta, irracional, levando cachorro até mesmo em carrinhos de bebê trafegando pelas ruas. Uma irmã minha recentemente trouxe a bestinha dela, uma cachorrinha, para a casa dos meus pais onde eu resido, um animal que não gosta de mim sem eu nunca tê-la maltratado. E esta tal minha irmã gaba-se de ter uma vida boa na cidade de São Paulo, capital, quando muitos retirantes do nordeste que trabalham muito mais duro do que ela que é advogada nunca trabalhou e nunca trabalhará e levam vidas na pobreza e até na miséria naquela capital.


Esta tal minha irmã sofreu recentemente um machucado na perna, no calcanhar em um jogo de tênis, esporte dos ricos, e veio daquela distância para este fim de mundo que é Belém do Pará onde eu  vivo. Ela gaba-se de ter dinheiro, mas, dinheiro não é tudo e ela veio pedir arrego para a família, segundo eu fiquei sabendo. Dinheiro que é reputado sendo tudo e em troca dele muita gente leva uma vida soltária e atomizada em São Paulo. Diz o verso da canção "Solitário como um paulistano". Para piorar ela é um dos anormais LGBTQIAPN+, assim como eu sou um dos tais, então, leva aquela vida fora da curva típica de gente da nossa laia: dificilmente se casa e tem filhos, que é o que ocorre na normalidade heteronormativa, acaba mãe de pet. Eu, gay, pelo menos tenho até o dado momento, graças a Deus, a dizer-me católico romano praticante. O reducionismo materialista é triste e orgulhar-se de ter dinheiro é mais triste ainda. Ela ri como uma psicopata de eu ter medo do animal dela. Nos primeiros dias eu tentei fazer as pazes com ela pedindo-lhe perdão por encolerizar-me e desejar que ela fosse logo embora, não sem antes confessar-me ao sacerdtote, parece que apazigou a coisa em um primeiro momento quando no mesmo dia eu a argui que ela prefere o animal do que o próprio irmão, a maluca gritou mandando-me calar a boca e reclamou de eu dar um chega para lá no animalzinho com uma toalha. Não usei um pedaço de pau ou de ferro, depois eu ponderei com a fulana que um pano é algo esvoaçante e não rígido, o caso de um pedaço de pau.


Enfim, adeus, seres humanos, e bem que nós merecemos. Eu estou a milhões de anos-luz de ter sido um pelo menos razoável irmão para as minhas irmãs, eu só tenho irmãs, três, minha casa sempre foi a casa das mulheres, um horror tipicamente feminino. Eu não teria moral, diz a tal de minha irmã, o animal é melhor. Eu não duvido. Ninguém é melhor e mais sábio do que Deus e Ele vira-nos as costas, no entanto, que carros de bebê são para bebês e não para animais, isso é fato, e bebês ainda não tiveram pecados pessoais.

Highlights

Outros sites relevantes

Marcadores