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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

terça-feira, 26 de março de 2024

Olavo de Carvalho e família Carvalho, católicos à brasileira

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Olavo de Carvalho (todos os direitos reservados da fotografia)

 

Se for verdade o relato de Heloísa de Carvalho Martin Arribas sobre Olavo de Carvalho e sua família Carvalho, e ela diz ter provas documentais do que diz, é Olavo e sua família uma família de católicos à brasileira. O que não blindou Carvalho da corrupção que ele a sete chaves encerrou e que foi desmascarada pela sua excelente filha mais velha Heloísa, foi além de uma corrupção familiar, o fato dele ser católico só de IBGE, nominal. A corrupção familiar desde o pai Luiz Gonzaga de Carvalho que largou a mulher racista Nicéa Pimentel com dois filhos, ela que não gostava dos três mais jovens netos, "filhos da negra", segundo a velha, filhos de Eugênia com Olavo, a primeira amante dele. Depois tem o irmão estelionatário, já falecido, Luiz Otávio, que mandava a mãe no extremo da velhice fazer café para ele, ele achava o café quente e dizia, se eu bem me recordo do relato de Heloísa, "Veinha, veinha, o café tá quente." E a racista assoprando esfriava o café quente. Nicéa que morreu nas garras do filho Luiz que, o que foi fatal para a mulher já às portas de ser centenária, mandava ela ser submetida a extenuantes sessões de fisioterapia para que ela logo andasse depois de uma fratura. Imagine, caro leitor, uma idosa ser obrigada a logo andar como se fosse uma pessoa em seus melhores anos. Luiz, sem ser gay, nunca casou, foi empurrando com a barriga o relacionamento com uma concubina e ele dizia ter uma invenção fantástica que nunca a concluiu. Depois tem o filho de Olavo, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, vulgo "Gugu", que foi laranja de empresários inescrupulosos e já deu outros golpes. Durante o desgoverno Bozo, Olavão mesmo, deu no site O Antagonista, que ele disse para Allan dos Santos, foragido da Justiça e praticante de lavagem de dinheiro, que era para usar-se e abusar-se de todo o dinheiro do Estado. Para Olavo em sua filosofia a religião católica era apenas na verdade um enfeite inútil de mais um católico à brasileira, ele que em uma aula gravada em áudio diz algo digno de uma besta do laicismo ímpio e incicurciso como um Paulo Ghiraldelli Júnior ou Martin Heidegger que não é para a religião mandar na suposta filosofia de um pretenso filósofo. Se Deus me permitir não é como eu quero para mim na minha filosofia do espiritualismo histórico e dialético, dialético, porque eu pretendo usar de uma perspectiva dialética teológica católica que pode-se dizer-se com lastro no projeto socrático para realmente um diálogo filosófico fecundo iluminado pela revelação divina e católica para um renascimento da alma não deixando-a ser sufocada pela humana razão, como fez o preclaro e bendito filósofo Sócrates. A fim de que a alma não seja sepultada em sete palmos de terra pela ciência e razão humanas que sepultaram os pseudosábios com os quais Sócrates conversava em Atenas que não se davam conta da própria ignorância e mataram Sócrates. Hoje a razão e a ciência sepultam no kantismo a alma humana que não reconhece no temor do Senhor o princípio da sabedoria (Provérbios 9, 10). Senhor que para o ideólogo do kantismo, Immanuel Kant, era apenas um "fantasma".

domingo, 24 de março de 2024

Um paciente exorcismo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu fui fazer a compra do livrinho mensal do mês de junho deste ano de 2024 com as leituras das missas diárias que eu costumo comprar todos os meses, pois eu costumo assistir missas diariamente ou para pelo menos poder acompanhar a leitura da Missa do dia, normalmente e pelo menos nos domingos e nas festas, e eu reclamei calmamente, com paciência da funcionária da loja Lírio Mimoso que é anexa à Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro daqui da minha cidade de Belém do Pará, que mesmo ela trabalhando ali ela não saberia o que há na loja já que ela disse não haver o livrinho de leituras do mês de junho e havia, sim, uma outra funcionária o disse e o indicou onde estava. A funcionária disse que entendera errado, ela ouvira eu dizer julho e não junho. Uma mulher que estava comprando na loja ao mesmo tempo que eu intrometeu-se na conversa, eu achei inadvertidamente que ela intrometeu-se para ajudar, na verdade quando eu finalmente fui embora da loja percebi pelos risinhos debochados dela com uma das funcionárias da loja que ela estava sendo maldosa, não sem antes eu questionar a origem do sotaque dela com esses diferentes do esse chiado do paraense de Belém. Ela primeiro disse ter vindo de uma paróquia mais distante da capital do Estado do Pará, depois revelou que ela é oriunda do Estado da Bahia. Eu, confesso que querendo desmerecê-la disse que ela viera de tão longe, a mulher retorquiu dizendo que há pessoas vindo de Angola, da França e de outros lugares em Belém no que eu candidamente concordei, não percebi a maldade dela ao enumerar várias origens.


Quando saí da loja eu apenas disse para a mulher rezar, pois ela pareceu-me nervosa. Eu acho que pela paciência eu talvez tenha tentado operar um tipo de exorcismo ali, um paciente exorcismo misturado à minha candidez e ingenuidade diante do talvez demônio que pudesse estar perturbando aquela mulher intrusiva e maldosa, mesmo que um tanto paradoxalmente, pois que conservando uma candidez ante a resposta abusada dela acerca das inúmeras origens das pessoas que se encontrariam aqui na capital do Estado do Pará, eu a tenha provocado um pouco ao dizer-lhe que ela viera de longe, da Bahia. Santo Antônio Maria Zaccaria já dizia que se tu queres evangelizar a alguém comece não ofendendo tal alguém. E o Santo Padre, o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior diz que é pecado ofender as pessoas. Então, eu fui paciente até ao fim ali e decerto que eu não dei lugar de todo ao diabo, apesar de eu ter tentado esnobar a estranha que viera de tão longe, que já teria lugar na vida daquela pobre mulher, pois com certeza que o diabo é bem impaciente quando não precisa usar da paciência para a prudência da carne que também não deve ser essa prudência astuta para nós, homens. Pela paciência eu já consegui, graças a Deus, arrancar muitos males das pessoas, decerto que com paciência e disposição ao diálogo eu conseguira cortar os fios de títere que o demônio manteria presas tais pessoas que comigo já conviveram. É a prática da paciência sem qualquer astúcia da carne que pode substanciar a minha visão filosófica espiritual, do Espírito como substância ao longo da história e na dialética, a minha filosofia do espiritualismo histórico e dialético, a glória ao Deus trino e uno no princípio, agora e sempre na prática por um paciente tipo de exorcismo por meio da virtude da paciência.

sábado, 23 de março de 2024

Por uma dialética aprimorada

Autoria: João Emiliano Martins Neto


A dialética que eu pretendo para a minha filosofia em construção, o espiritualismo histórico e dialético, corrigindo o que eu escrevera antes é uma dialética aprimorada, é a dialética teológica católica romana para com perfeição defender os direitos de Deus, eu expressamente pretendo tal defesa, em contraposição ao relativismo, cegueira e idolatria da defesa dos tais direitos do homem expressamente, por vez dele, defendidos por Immanuel Kant, o anão disforme de Königsberg. 


É uma dialética melhor do que a platônica que é uma, diria eu, transcendência na imanência, apesar de ser uma dialética excelente protocristã e espiritual de alguma forma onde na pena de um Xenofonte vê-se claramente a fecundade do ensino das virtudes de uma razão ordenada que vai do sensível ao inteligível seguida de alguma forma pelos verdadeiros filósofos e pelos pretensos ao longo da história da filosofia. Mas, é uma "antropofania", diria eu assim. É uma manifestação ainda dos poderes e direitos do homem, no entanto, Platão de alguma forma abriu-se para o transcendente tanto que ele fundou a sua comunidade religiosa, a sua Thiasos, e não um partido político ateu e materialista comunista que foi o que fez Karl Marx e Friedrich Engels para construir uma ímpia torre de Babel.

sábado, 16 de março de 2024

Abandono da verdade ou emperrando a verdadeira dialética

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O tipo de dialética que eu optei para o meu sistema filosófico e porque não dizer também teológico chamado espiritualismo histórico dialético é a dialética platônica que é a das navegações do Divino Platão do sensível ao inteligível. Em meio ao mar com sua calmaria, maresia, ondas e tormentas a ser navegado, sempre contando em meu navio com o Cristo Jesus ali na tripulação e até mesmo adormecido sobre uma almofada a bordo para a terceira navegação rumo a Ele de que falava Santo Agostinho, o que eu noto que emperra esta dialética platônica que é a verdadeira, sem as falsas analogias sintéticas do hegelianismo, é o abandono da verdade.



Claro que em algumas vezes a verdade é abandonada, outras ela é ignorada pelos debatedores. Quando o caso é o abandono voluntário da verdade, o que pode ser de um dolo atroz, a intelegibilidade decai e o homem acaba como o que se concebe que seja o filósofo ou falso filósofo sofista pós-medievo, que descarta a teologia com o seu dado revelado sobrenatural, um homenzinho com a mente cauterizada que quer impor a ferro e fogo a sua razão junto com a sua cienciazinha que abstrai o principal que é o real e que trata, por exemplo, nós, doentes mentais de forma brutal, nós que deveriamos ser paternalmente tutelados pela razão humana iluminada pelo dado sobrenatural que crê e ensina a Santa Madre Igreja Católica. 

Perdão, a lei estrutural do universo

Autoria: Olavo de Carvalho 


"O que quer que aconteça na esfera temporal está contido na eternidade de uma vez para sempre. Isso é a irrevogabilidade absoluta do acontecer. Ao nada, nada retorna, porque do nada, nada proveio. Ora, em toda a esfera do acontecer universal, desde as partículas subatômicas até a totalidade das galáxias, e atravessando mesmo todos os mundos supracorpóreos e espirituais que possam existir, só há UM tipo de fato que, uma vez ocorrido no tempo, pode ser suprimido da eternidade. São os nossos pecados. O perdão sacramental apaga o pecado do registro do ser. O perdão divino não é somente um castigo suspenso, mas uma anulação do fato, um DESACONTECER total e definitivo. Correlato da criação ‘ex nihilo’, o perdão devolve ao nada o que nunca esteve no nada. O perdão é obra da liberdade divina e, nesse sentido, transcende a estrutura inteira da possibilidade universal. Quem quer que tenha a oportunidade de participar desse milagre, sob qualquer maneira que seja, deve aproveitá-la ao máximo, porque nada, nada, nada deste mundo lhe dará, na medida das forças humanas, compreensão mais luminosa do mistério da existência."

segunda-feira, 11 de março de 2024

O terror por pai

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

(todos os direitos reservados da imagem acima)


Somente tendo o terror
por pai, Jesus Cristo Senhor Nosso tendo o terror por pai em São José, ele, Nosso Senhor e Pai, o terror dos demônios, ao meu ver, pôde ser chamado de pai de Jesus Cristo neste mundo. O próprio Filho de Deus não seria submisso se não a alguém totalmente submisso a Deus que é o fundamento do real. São José, silencioso em toda a Bíblia Sagrada. Mudo e calado para dar sombra à Sagrada Família contra as intempéries deste mundo rebelde de nós, homens, tão rebeldes e que tanto recalcitramos contra a verdade e a sabedoria e por isso este mundo é lunar, oscila, onde não queremos que nada seja permanente, tenha substância, luz e mais do que a luz a sabedoria contra a qual o mal não prevalece, não queremos o saber. São José fez sombra calado à Sagrada Família contra este mundo de nós homens, humano demasiado humano no que nós temos de humanos decaídos, mundo onde não se quer que haja a verdadeira ciência, este mundo de trevas.

domingo, 3 de março de 2024

Se a esquerda morreu, graças a Deus!

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Acabei de ler uma matéria recente no site da Folha de S.Paulo sobre o pretenso e autonomeado filósofo Vladimir Safatle da esquerda na qual ele diz que a esquerda está morta. A esquerda que defende, segundo Safatle, de forma espúria, digo eu, a igualdade radical, a soberania popular e a auto-gestão dos tais trabalhadores. Se é assim que a esquerda permaneça morta defendendo o identitarismo das identidades que melhor por si mesmas se destaquem por seus méritos no bom e velho neoliberalismo meritocrático que premia algum esforço e boa vontade para além e apesar das mazelas que a esquerda quer dar poder como no caso da homossexualidade.


Que a esquerda permaneça morta em nome da justa e sábia desigualdade, porque há pessoas mais virtuosas, mais santas e mais sábias do que outras e por isso merecem honras aos seus méritos. A soberania não deve ser à ralé de povo, à baixa patuléia ignara, mas, a soberania, toda honra e toda glória devem ser dadas a Deus por Cristo, com Cristo e em Cristo, conforme rezamos na Missa. E a auto-gestão deve ser dada a quem de direito, segundo o direito de propriedade, aos donos de seus pertences assim de direito e de fato e não a ladrões e gente cobiçosa dos bens alheios que é o que querem os socialistas ao praticarem o esbulho possessório para darem à invejosos e sediciosos ditos "trabalhadores", que têm o olho gordo para o que é dos outros indo contra os sétimo e décimo mandamentos da lei de Deus.


Se a esquerda morreu, graças a Deus! Se está morta, segundo Vladimir Safatle, que assim ela permaneça e que apodreça jazendo nos tormentos do quinto dos infernos.

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